Reforma Tributária 2023

Nova reforma tributária no Brasil: Escravidão financeira ou baixa de impostos?

Trabalhadores temem que a nova reforma tributária os coloque em um regime de escravidão, trabalhando apenas para pagar impostos e ver o dinheiro desaparecer em propinas.

A nova reforma tributária no Brasil tem gerado preocupações entre os trabalhadores, que acreditam que o sistema tributário atual está se tornando uma verdadeira escravidão financeira. O objetivo deste artigo é analisar as mudanças propostas pela reforma, seus possíveis efeitos sobre os trabalhadores e as opiniões divergentes sobre o assunto.

Aprovada na Câmara dos Deputados, a nova reforma tributária visa simplificar a cobrança de impostos no Brasil. Com a unificação de cinco tributos (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins) e a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), espera-se uma maior eficiência no sistema tributário. No entanto, muitos trabalhadores argumentam que a reforma apenas intensificará o peso dos impostos sobre eles.

Segundo o texto aprovado, a implementação da reforma será gradual, com previsão de unificação dos impostos federais somente em 2026. O governo garante que a carga tributária total não aumentará, e que eventuais aumentos em um setor serão compensados por reduções em outros. No entanto, ainda não foi definida a alíquota padrão de imposto sobre bens e serviços.

A preocupação dos trabalhadores está centrada no fato de que já precisam trabalhar seis meses do ano apenas para pagar impostos, sendo que grande parte desses recursos acaba sendo desviada para a corrupção política. O medo é que, com as mudanças propostas pela reforma, essa situação se agrave, colocando os trabalhadores em um verdadeiro regime de escravidão financeira.

A nova reforma tributária no Brasil traz mudanças significativas no sistema tributário, com o objetivo de simplificar a cobrança de impostos. No entanto, há preocupações legítimas por parte dos trabalhadores, que temem que a reforma os coloque em um regime de escravidão financeira, trabalhando apenas para pagar impostos e vendo o dinheiro sendo desviado para propinas políticas. É importante que as autoridades considerem essas preocupações e garantam que a reforma não sobrecarregue ainda mais os trabalhadores.

Com um dos mais complexos sistemas tributários do mundo, o Brasil finalmente vai unificar seus impostos sobre o consumo. O texto-base da reforma tributária aprovado pela Câmara dos Deputados põe fim ao emaranhado de tributos, contribuições sociais na teoria, mas na prática isso pode complicar ainda mais.

Veja os setores mais impactados com a Reforma Tributária. Serviços On LINE e de streaming terão incidência maior de tributos. Aplicativos de transporte, Uber ,delivery IFOOD, HAP, além dos serviços ON LINE,  o setor de turismo, restaurantes, pizzaria, hotéis, pousadas terão acréscimo nos tributos.

Saúde educação: medicamentos e dispositivos médicos serviços de saúde, serviços educaçãoserão beneficiados pela alíquota reduzida.

Cultura e jornalismo: atividades culturais e artísticas além de produções jornalistas também serão contempladas pela alíquota reduzida.

Bares e Restaurantes: no último momento sentimento conseguiu obter alíquota diferenciada para que impacto negativo não fosse tão elevado ao segmento de serviços sofrerá uma alta nos tributos.

Produtos do pecado: Cigarro cerveja vinho e uísque vou ficar mais caras para o consumidor esse imposto seletivo terá uma província previsão de alíquota de 50% maior.

Empresas de energia: a cobrança de alíquotas de ICMS muito mais acima para energia e agora você terá uma diminuição e uma padronização de disso todos os estados.

Serviços: escritório de advocacia, contabilidade, cabeleireiro pagava antes 8 a 10% agora terá que pagar 25% pelo projeto da reforma.

Estados e Municípios: vão perder a autonomia para fazer política fiscal.

“Já estamos sobrecarregados com os impostos atuais. Essa nova reforma só vai nos colocar em uma situação ainda pior. É injusto trabalhar tanto e ver boa parte do nosso dinheiro indo para o bolso de políticos corruptos.” – João Silva, trabalhador.

“Acho importante simplificar o sistema tributário, mas é preciso garantir que isso não afete ainda mais os trabalhadores. Devemos buscar um equilíbrio para que não sejamos escravos dos impostos.” – Maria Oliveira, empresária.

Nova Reforma Tributária 2023 por: Jornalista Lorena Ferro de Abreu, Jornal O2, os dois lados da história.

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